Beyoncé foi a capa da Harper’s Bazaar inglesa, e na edição de setembro a diva vestiu Gucci e Armani Privé para a sessão de fotos da revista, que também conseguiu uma entrevista exclusiva.
Chegando aos trinta anos, “este é um momento crucial na minha vida, minha transição como mulher, e finalmente é possível me expressar como sou.”
Sobre a teoria ‘Saturn Return’, em que por volta dos 30 anos a pessoa inicia uma nova fase na vida, “li sobre isso recentemente e foi de arrepiar porque estou ficando cada vez mais como mim mesma, mal posso esperar para começar o novo capítulo.”
Espiar as conversas de adultos no salão de beleze da mãe, “adorava escutar os problemas das pessoas, era como um santuário para aquelas mulheres, você não trazia seus filhos ou marido.”
Amizade entre mulheres, “tenho medo quando uma mulher não passeia com outra mulher, isso me assusta, não sei o porquê.”
Sobre ser chamada de feminista, “não sinto que seja preciso definir, é algo natural para mim, sinto que seja o motivo de eu viver, preciso achar uma nova palavra de moda para ‘feminismo’, talvez algo como ‘bootylicious’.”
Cantando Irreplaceable no Egito, “havia várias mulheres na platéia vestindo burcas, elas cantavam a música comigo, foi incrível, alguns dos homens ficaram bem bravos, meio que ‘temos que tirá-la daqui!’, acho que alguns deles realmente ficaram chateados.”
Colaboração com Lady Gaga em Telephone, “ela não tem medo, adoro isso, ela queria que eu fizesse coisas loucas e eu aceitei, disse para Gaga que eu deveria pedir uma rosquinha de mel, é a pior coisa que você poderia comer, mas é a melhor para mim porque não como uma desde pequena.”
A amiga Gwyneth Paltrow, “ela empurra os limites todo o tempo, você vai até a casa dela e ela te faz sentir como se nunca quisesse ir embora, ela é o que eu espero ser algum dia.”
Gwyneth Paltrow sobre a Beyoncé e amizade entre os maridos, “ela é a definição de uma super estrela, ninguém consegue cantar e dançar como ela, e ao mesmo tempo tem humor e doçura, queria que o meu personagem em Country Strong tivesse aquilo, então a estudei, ela era o meu dever de casa, e como casais temos valores similares, nos tornamos o apoio de um ao outro ao longo dos anos.”
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